Ele tá bem longe de ser um diário na real (até por que o meu está morto, muahaha), mas tem sido inevitável sabe. Esses meses foram meses intensos de descoberta, então a vontade de falar sobre mim é mais forte do que nunca. Na verdade é mais o interesse de registrar e compartilhar com quem tiver interesse em ler, então aqui vai.
Hoje eu vou contar sobre:
A incrível saga do dedo inchado.
Sim, dedo inchado.
Eu estou com um inchaço no meu dedo do meio da mão esquerda. Todos os dias eu cuido dele e coloco um band-air para proteger pelo resto do dia.
Uma das coisas mais características de um dedo inchado é que, quando você, ao fazer um pequeno gesto como encosta-lo em alguma superfície, a alta sensibilidade do inchaço vai automaticamente fazer você perceber que ele está ali. E doí. É algo pequeno, porém quando é para mostrar que existe, você sem dúvida alguma vai perceber.
Parece muita coisa indesejável na vida, não? Pois é, vai ai um pensamento solto para ocupar a cabeça vazia de vocês.
Quero eu dizer algo com isso? Não.
O que eu gostaria de dizer hoje é:
- Hoje é uma sexta-feira e, como de praxe, mais uma madrugada do ano que eu não consigo dormir.
- To considerando excluir o facebook. Esses meses sem usar as redes sociais tem sido quase uma transformação.
- Comprei um caderno A4 sem pauta simplesmente MARAVILHOSO para começar a escrever/rascunhar meu livro.
- Os CDs novos do Phoenix e do Interpol estão muito bons.
- Tive um pesadelo ontem. Normal.
- Meu aniversário está chegando e não consigo imaginar eu passando essa data querida de uma forma bem solitária, ignorando qualquer recado mal feito recebido pelo facebook. Um email seria mais interessante, pensando agora...
- Os dias são muito mais difíceis quando você encara seus problemas de frente.
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